quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Edward Mãos de Tesoura, o banquinho

Certa vez, Edgar Allan Poe  aproximou de um gato. "Estarei sempre por aqui", disse o felino, "quando você tiver passado cem noites a me esperar sentado num banquinho, no meu jardim, embaixo das rochas". Edgar Allan Poe  assim o fez, noite após noite, até que na nonagésima nona noite,  levantou-se, pôs o banquinho embaixo do braço e se foi.
Licença Creative Commons
Claudio Castoriadis- O conteúdo deste site está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3,0 ..