é uma certa convicção, não sei se fria, ou pelo menos estimulada por um fio narrativo pouco acentuado recriado nesta necessidade de dizer qualquer coisa, não por um antecedente anterior ao ímpeto, mas só pelo ímpeto de escoar mesmo. esta incontinência, a virtualidade do fazer, do como fazer, e uma fotografia amarelada praticamente total ao redor de tudo, também chamado e conhecido como um ancestral que invade a casa e estilhaça uma falta total, falta intransitiva, não é nem "de" alguma coisa, um acúmulo de líquidos, um feriado enterrado na nuca mas não não não mais. Essa caricatura a quem eu peço, ensina-me o teu sim. já dizia a outra que tudo começou com um sim e um outro que se é ele o portador do grande coração temei não partam dele as grandes negações, este ir perdendo vestes na certeza de que não há sentinela que resista à umidade de março a não ser que se consolide um treinamento pacífico não é por medo não que alguém permanece acordado.