Pelo visto os palestinos estão se mostrando fieis na luta pela liberdade. Não adianta maquiar, explicar, ou justificar. Todo o sangue derramado ainda grita nos territórios delimitados aos palestinos. Uma prova disso? houve vários protestos nas ruas contra a visita de Barack Obama, agendada para
esta quinta-feira. Ativistas palestinos ainda ergueram um
acampamento de protesto na quarta-feira perto de onde Israel quer
construir um novo assentamento na Cisjordânia ocupada, chamando a
atenção para sua luta. O presidente Obama, claro, mediante os protestos disse que estava indo escutar e não traria uma nova iniciativa de paz.
O sonho americano, democracia para todos, se converteu em um novo“apartheid” na cidade. Isso é fato. Aqueles que não se calam, foram reivindicar na cidade de Hebron, Cisjordânia, ainda que em pouco numero, mascarados de Marthin Luther
King.
“Obama tu não és benvindo à terra abençoada da palestina. Aqui somos
todos palestinianos e estamos contra esta visita que só significa mais
vergonha e humilhação para todos nós”, afirma um manifestante.
O palestinos não se deixaram levar pela tímida admissão como Estado pela Assembleia Geral.
Com isso o embaixador da palestina Ibrahim Alzeben entende que EUA e Israel ficam em situação política complicada, pois são eles que a partir de agora precisam mostrar que são Estados plenos. “Um país não pode ser membro pleno da comunidade internacional se nega o direito de outro. Será mais adequado para eles aceitarem o direito internacional, cuja consolidação continuamos esperando depois de 64 anos de luta”, diz.
Com isso o embaixador da palestina Ibrahim Alzeben entende que EUA e Israel ficam em situação política complicada, pois são eles que a partir de agora precisam mostrar que são Estados plenos. “Um país não pode ser membro pleno da comunidade internacional se nega o direito de outro. Será mais adequado para eles aceitarem o direito internacional, cuja consolidação continuamos esperando depois de 64 anos de luta”, diz.
O deputado Yahía Moussa, um dos líderes do movimento islâmico Hamas,
disse à imprensa que a visita de Obama não passa de “uma visita de cortesia à entidade israelense, que só serve aos interesses dos sionistas".
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