A calma nos ensina como as coisas são, desmonta as bobagens do mundo; quem insiste em encolher uma montanha de erros muitas vezes falha ao discernir seu pensamento medíocre. Esquecem de um mundo, propenso a esquecê-los.
Por vaidade, carregam uma nuvem negra, insípida, desfalecida. Quem sabe transfigurados em mentiras, o único suspiro que ainda lhes resta é esconder do mundo suas fraquezas que talvez tenham mostrado de mais; não adianta adestrarmos nossos demônios, desconhecidos, imprevisíveis.
Um sol parece pouco para uma maioria que prefere a escuridão, a incerteza que queima na desordem, a fantasia do dia ressecada no varal, o sonho nos classificados dos jornais, auto ajuda remasterizada na outra linha. E ainda pedem uma mesa para dois quando apenas uma cadeira é oferecida.
Por vaidade, carregam uma nuvem negra, insípida, desfalecida. Quem sabe transfigurados em mentiras, o único suspiro que ainda lhes resta é esconder do mundo suas fraquezas que talvez tenham mostrado de mais; não adianta adestrarmos nossos demônios, desconhecidos, imprevisíveis.
Um sol parece pouco para uma maioria que prefere a escuridão, a incerteza que queima na desordem, a fantasia do dia ressecada no varal, o sonho nos classificados dos jornais, auto ajuda remasterizada na outra linha. E ainda pedem uma mesa para dois quando apenas uma cadeira é oferecida.
Por Claudio Castoriadis
Imagem: dispositivo móvel